As evolução das bandas de música se dividem em cinco periodos distintos, como podemos observar pela aparição dos instrumentos:
I Periodo - Na Época primitiva até os primeiros séc. da Era Cristã, os grupos de tocadores prestaram relevantes serviços, principalmente religiosos, aos povos. Eram grupos de sopro e percussão e não podiam ser chamados ainda de bandas de música.
II Periodo - Vai do fim da Idade Média ao fim do séc. XVII, que são os periodos da Renascença e Pré-classicos. A industria do metal proporcina a construção de novos instrumentos quando surgiu na Turquia as trompas e trompetes. Da India Japão e China vem os oboes, flautas e tambores. Da Alemanha surge a flauta alemã. Já com nome de Banda de música as tropas militares passaram a incluir novos instrumentos musicais para serviços de infantaria e cavalaria. Luís XIV aumenta os efetivos das Bandas quando houve um enorme crescimentos no número de bandas na França, Alemanha e Rússia.
III Periodo - No classicismo a uma ocorreu a evolução nos instrumentos de sopro e percussão. Alguns instrumentos foram suprimidos devido a sua pouca extensão e sonoridade. Ocorre a invenção da familia dos saxhornes e a invenção das valvulas para os instrumentos de bocal. Neste periodo ainda se usava o Serpentão, o Oficleide ou figle.
IV Peridodo - No séc XIX, no Romantismo, adota-se a clarinete, tubas, saxofones, etc., aumentando as qualidades timbristicas da banda. Neste periodo as familias dos instrumentos ficaram definidos. Em 1845, o governo francês definiu o número de 44 figuras em um grupo musical. No Brasil, em 1802, um decreto determinou a formação de um banda de música em cada regimento militar.
V Periodo - No século XX, a banda passou a contar com todos os instrumentos de sopro e de percussão de interesse. Os regentes também passam a contar com instrumentos de cordas (cellos, baixos, harpas, pianos, etc). Algumas bandas passam a se chamar orquestra de sopros em substituição ao nome Banda Sinfônica.